O presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB) e prefeito de Camaçari, Luiz Caetano (PT), comemorou o resultado do evento promovido pela entidade nesta terça-feira (24). A proposta do encontro foi discutir as condutas Vedadas e outros Aspectos da Legislação Eleitoral.
Em conversa com reportagem do Bocão News, Caetano afirmou que mais de 1.5 mil pessoas acompanharam o seminário, que contou com a presença do ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Henrique Neves..JPG)
Na oportunidade, interessados em disputar as eleições municipais receberam informações sobre as leis eleitorais e saíram de lá sabendo que os julgamentos serão rigorosos e que o tribunal trabalha com a ideia de impor sanções pesadas para aqueles que burlarem a legislação vigente.
O que se percebe nestes eventos mais didáticos é que há um despreparo significativo entre os postulantes a cargos eletivos. Muitos desconhecem as “regras do jogo”. Para Caetano, é neste sentido que o evento ganha importância.
Já sobre o primeiro ano à frente da UPB, o prefeito de Camaçari faz questão de ressaltar as conquistas de sua gestão. “Nós conseguimos fortalecer a entidade. Conseguimos outras duas superintendências da Caixa Econômica Federal – Vitória da Conquista e Barreiras -, Aprovamos a emenda 29 (que trata dos gastos com a Saúde) no Congresso Nacional”.
Para o presidente da entidade, uma das principais “vitórias” pode ser considera a formação de um corpo de técnicos que está contribuindo para o desenvolvimento de projetos para prefeituras de municípios pequenos.
“Somente neste período fizemos cerca de 800 projetos, que geraram uma economia de R$ 8 milhões aos cofres destas cidades”, revela Caetano. Estes projetos possibilitam aos municípios captar recursos dos programas da União e do governo estadual, além de financiamento de instituições financeiras como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Negromonte
Neste sentido, o presidente da entidade aproveitou para dar “uma força” ao ministro das Cidades, Mário Negromonte (PP), que provavelmente deixará o governo Dilma Rousseff na reforma ministerial do próximo mês.
Caetano entende que o ministro “baiano” sempre contemplou as cidades com projetos bem estruturados. “Ele tem correspondido às demandas dos municípios. Quem encaminha os projetos técnicos é atendido”. O gestor de Camaçari destaca que há entre Negromonte e Wagner uma relação recíproca de lealdade.
Gabrielli
Para aqueles que apostavam numa eventual indisposição entre o prefeito Caetano e Jaques Wagner provocada pelo convite do governador ao atual presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, que deve se desligar da estatal em fevereiro, a notícia não é das melhores.
O próprio Caetano ressalta que a relação com Wagner continua boa. Sobre Gabrielli, o discurso é mesmo da maioria dos petistas. “Wagner foi muito companheiro, sabia que ele ia sair e convidou para o governo. Um quadro como Gabrielli não pode ficar fora da administração. Gabrielli é um quadro que tem um grande preparo técnico e político”.
Sucessão
O discurso sobre a sucessão também permanece inalterado. Caetano, pré-candidato posto do PT, sabe que a chegada de Rui Costa (Casa Civil), Gabrielli (sem pasta definida) e ainda com as especulações em torno do Moema Gramacho (que iria para a Sedes), a disputa interna para encabeçar a chapa majoritária em 2014 será acirrada.
“Acho bom este cenário. Quando muitas pedras se bolem a gente precisa procurar caminhos diferenciados. Meu pai dizia que mato tem olho e parede tem ouvido. O sentido é se articular, cada um tem uma estratégia, e quando começar este processo político isso vai possibilitar um bom debate no PT, que traz como consequência uma contribuição importante ao processo eleitoral”, concluiu.
Sobre outros partidos da base quem buscam mais espaços na gestão estadual Caetano foi sucinto. “Isto é normal. Todo partido quer mais. O próprio PT quer mais. Isto é um tencionamento normal em qualquer governo, de qualquer lugar. Não tem como ser diferente”.
Em conversa com reportagem do Bocão News, Caetano afirmou que mais de 1.5 mil pessoas acompanharam o seminário, que contou com a presença do ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Henrique Neves.
Na oportunidade, interessados em disputar as eleições municipais receberam informações sobre as leis eleitorais e saíram de lá sabendo que os julgamentos serão rigorosos e que o tribunal trabalha com a ideia de impor sanções pesadas para aqueles que burlarem a legislação vigente.
O que se percebe nestes eventos mais didáticos é que há um despreparo significativo entre os postulantes a cargos eletivos. Muitos desconhecem as “regras do jogo”. Para Caetano, é neste sentido que o evento ganha importância.
Já sobre o primeiro ano à frente da UPB, o prefeito de Camaçari faz questão de ressaltar as conquistas de sua gestão. “Nós conseguimos fortalecer a entidade. Conseguimos outras duas superintendências da Caixa Econômica Federal – Vitória da Conquista e Barreiras -, Aprovamos a emenda 29 (que trata dos gastos com a Saúde) no Congresso Nacional”.
Para o presidente da entidade, uma das principais “vitórias” pode ser considera a formação de um corpo de técnicos que está contribuindo para o desenvolvimento de projetos para prefeituras de municípios pequenos.
“Somente neste período fizemos cerca de 800 projetos, que geraram uma economia de R$ 8 milhões aos cofres destas cidades”, revela Caetano. Estes projetos possibilitam aos municípios captar recursos dos programas da União e do governo estadual, além de financiamento de instituições financeiras como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Neste sentido, o presidente da entidade aproveitou para dar “uma força” ao ministro das Cidades, Mário Negromonte (PP), que provavelmente deixará o governo Dilma Rousseff na reforma ministerial do próximo mês.
Caetano entende que o ministro “baiano” sempre contemplou as cidades com projetos bem estruturados. “Ele tem correspondido às demandas dos municípios. Quem encaminha os projetos técnicos é atendido”. O gestor de Camaçari destaca que há entre Negromonte e Wagner uma relação recíproca de lealdade.
Gabrielli
Para aqueles que apostavam numa eventual indisposição entre o prefeito Caetano e Jaques Wagner provocada pelo convite do governador ao atual presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, que deve se desligar da estatal em fevereiro, a notícia não é das melhores.
O próprio Caetano ressalta que a relação com Wagner continua boa. Sobre Gabrielli, o discurso é mesmo da maioria dos petistas. “Wagner foi muito companheiro, sabia que ele ia sair e convidou para o governo. Um quadro como Gabrielli não pode ficar fora da administração. Gabrielli é um quadro que tem um grande preparo técnico e político”.
O discurso sobre a sucessão também permanece inalterado. Caetano, pré-candidato posto do PT, sabe que a chegada de Rui Costa (Casa Civil), Gabrielli (sem pasta definida) e ainda com as especulações em torno do Moema Gramacho (que iria para a Sedes), a disputa interna para encabeçar a chapa majoritária em 2014 será acirrada.
“Acho bom este cenário. Quando muitas pedras se bolem a gente precisa procurar caminhos diferenciados. Meu pai dizia que mato tem olho e parede tem ouvido. O sentido é se articular, cada um tem uma estratégia, e quando começar este processo político isso vai possibilitar um bom debate no PT, que traz como consequência uma contribuição importante ao processo eleitoral”, concluiu.
Sobre outros partidos da base quem buscam mais espaços na gestão estadual Caetano foi sucinto. “Isto é normal. Todo partido quer mais. O próprio PT quer mais. Isto é um tencionamento normal em qualquer governo, de qualquer lugar. Não tem como ser diferente”.
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