Segundo o presidente da Aspra, centenas de policiais militares estão acampados desde a noite de terça-feira (31) na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA). “O nosso movimento é vitorioso. Estamos de braços cruzados e só vamos sair daqui quando fomos recebidos pelo governador ou um representante que possa responder por ele”, disse Prisco.
A Aspra reivindica o cumprimento da lei 7.145 de 1997, com pagamento imediato da GAP V, incorporação da GAP V ao soldo, regulamentação do pagamento de auxílio acidente, periculosidade e insalubridade, cumprimento da lei da anistia e a criação do código de ética, além da criação de uma comissão para discutir um plano de carreira para a categoria.
Nota da Polícia Militar
A Polícia Militar da Bahia, diante da ameaça de paralisação de segmentos da corporação, vem à público reafirmar o compromisso com a lei e com a ordem. Os serviços de segurança seguem dentro da normalidade. Todas as providências já foram tomadas e estão mantidas as rotinas do policiamento na capital e no interior.
Por outro lado, esclarece que as solicitações enviadas ao Comando estão sendo tratadas junto às associações coorporativas. Foi esse entendimento que possibilitou os benefícios concedidos nos últimos anos, a exemplo de aumento real de salário acima da inflação, melhoria das condições de trabalho e prêmio por desempenho policial, entre outros.
O comandante geral da PM, Alfredo Castro, reafirma o compromisso de cada policial militar com a manutenção da paz e da segurança de toda sociedade. “Continuo confiante na minha tropa, formada por profissionais sérios, homens e mulheres de bem, pais de família que sabem perfeitamente do seu papel e responsabilidade”.
Nota publicada originalmente às 8h50
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