Oito dos doze líderes grevistas que tiveram o pedido de prisão preventiva expedido pela Justiça baiana não foram localizados durante a desocupação da Assembleia Legislativa na manhã desta quinta-feira (9) e continuam sendo procurados.
Prisões
Na manhã de hoje, foram presos Marco Prisco, líder do movimento e presidente da associação que deu início à greve, e o policial Antonio Paulo Angelino. O sargento Elias Alves de Santana, dirigente da Associação dos Profissionais de Polícia e Bombeiros (Aspol) e um dos líderes do movimento grevista da Polícia Militar baiana, foi preso pela Polícia Federal ainda na terça-feira (07), quando a Assembleia estava ocupada.
No domingo, Alvin dos Santos Silva, policial militar lotado na Companhia de Policiamento de Proteção Ambiental (COPPA), foi preso sob a acusação de formação de quadrilha, incitação à violência e roubo de patrimônio público.
Segundo a Secretaria de Comunicação do Governo, além de responderem a acusação de formação de quadrilha e roubo de patrimônio público, os policiais vão passar por um processo administrativo na própria corporação.
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