Após a greve da polícia baiana deflagrada nesta terça-feira (31) uma onda de desordem começa aos poucos tomar conta da capital baiana. Segundo informações de policiais grevistas, alguns bairros de Salvador já sofrem com ação de marginais.
As informações dão conta de que nos bairros de Periperi e Paripe já foram vítimas de arrastão. Bandidos estariam aproveitando a falta de segurança na cidade para fazer arrastão.
Enquanto isso, ônibus, carros e motos se aglomeram na Assembléia Legislativa intensificando o movimento. Segundo o repórter Rosberg Lima, que se encontra na Assembleia, algumas viaturas tiveram os pneus esvaziados para a garantia de que não voltariam às ruas.
Entre outras reivindicações, a categoria quer a criação de um plano de carreira, pagamento da URV, Gratificação por Atividade de Polícia (GAP) IV e V, além de regulamentação do pagamento de auxílio acidente, periculosidade e insalubridade.
Repressão
Segundo informações chegadas ao portal BK2 através de gravistas na Assembléia, a Companhia 47 situada no bairro Pau da Pau da Lima em Salvador sofre represssão. Policiais estavam aquartelados, no início da manhã desta quarta-feira (1) receberam voz de prisão do comando geral.
Segundo membros do comando de greve, os PMs estavam na companhia, mas não executavam nenhuma atividade. Desde que policiais de toda a Bahia decidiram aderir a greve, o comando da PM tenta veicular na imprensa de que não há greve.
Interior da Bahia
O portal BK2 recebeu informações da ASPRA de que todas as companhias independentes de Feira de Santana estão inoperantes. As Companhias 64, 65, 66 e 67 além do Tatico Móvel já estão paralizadas. A cidade de Santo Amaro já fez festa sem policiamento. Bem como Alagoinhas e Ilheus. Segundo a ASPRA mais praças estão aderindo e a Bahia deve acordar sem segurança nesta quarta-feira (1).
Repressão
Segundo informações chegadas ao portal BK2 através de gravistas na Assembléia, a Companhia 47 situada no bairro Pau da Pau da Lima em Salvador sofre represssão. Policiais estavam aquartelados, no início da manhã desta quarta-feira (1) receberam voz de prisão do comando geral.
Segundo membros do comando de greve, os PMs estavam na companhia, mas não executavam nenhuma atividade. Desde que policiais de toda a Bahia decidiram aderir a greve, o comando da PM tenta veicular na imprensa de que não há greve.
Apesar da greve estar deflagrada em todo, a Secretaria de Segurança Pública emitiu nota afirmando que os serviços de segurança seguem dentro danormalidade. A secretaria diz que “as solicitações enviadas ao Comando estão sendo tratadas junto às associações coorporativas”.
Comando da PM garante normalidade dos serviços de segurança
A Polícia Militar da Bahia, diante da ameaça de paralisação de segmentos da corporação, vem a público reafirmar o compromisso com a lei e com a ordem. Os serviços de segurança seguem dentro da normalidade. Todas as providências já foram tomadas e estão mantidas as rotinas do policiamento na capital e no interior.
Por outro lado, esclarece que as solicitações enviadas ao Comando estão sendo tratadas junto às associações coorporativas. Foi esse entendimento que possibilitou os benefícios concedidos nos últimos anos, a exemplo de aumento real de salário acima da inflação, melhoria das condições de trabalho e prêmio por desempenho policial, entre outros.
O comandante-geral da PM, coronel Alfredo Castro, reafirma o compromisso de cada policial militar com a manutenção da paz e da segurança de toda sociedade. “Continuo confiante na minha tropa, formada por profissionais sérios, homens e mulheres de bem, pais de família que sabem perfeitamente do seu papel e responsabilidade”.
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