Experiência e dedicação de toda a equipe são segredo do sucesso da festa em Salvador
Do gari ao prefeito, do fiscal de pista ao presidente da Saltur, empresa organizadora da festa. A realização do carnaval de Salvador envolve milhares de profissionais, alguns deles com muitos carnavais no currículo. E a receita do sucesso parece ser a mesma qualquer que seja o profissional de carnaval que responda: a experiência e a integração de dezenas de equipes.
Dois milhões de pessoas nas ruas, três circuitos oficiais, sete carnavais de bairros, três ilhas com festa, palcos alternativos na Praça Municipal e na Praça Castro Alves, 500 mil turistas, 231 entidades carnavalescas, dois mil profissionais de imprensa. Os números da maior festa de rua do planeta impressionam qualquer pessoa. Mas como fazer para fazer tudo isso funcionar?
Para Maria Augusta Minho, que há 13 anos é a responsável por uma espécie de plano diretor do carnaval de Salvador, “a experiência das pessoas que trabalham com essa festa é o ponto chave, porque nós superamos muitas dificuldades a partir do conhecimento de anos anteriores.” Ela revela que, junto com sua equipe, cuida de todas as estruturas montadas em áreas públicas, antes mesmo de elas serem autorizadas pela Sucom.
Outra veterana da folia de Salvador é Merina Aragão, que, como costuma dizer, está à frente do operacional dos circuitos da festa “desde a passagem do cometa Halley, em 1986”. “Nós fazemos um trabalho de bastidores para que os verdadeiros artistas brilhem. Através de contatos com parceiros da festa durante todo o ano, a gente consegue ter condições de programar e de corrigir rapidamente qualquer imprevisto”, revela.
Merina se considera uma privilegiada, “por trabalhar com uma coisa que eu adoro, que é o carnaval”. Ele teme, entretanto, a formação de substituto. “A Saltur funciona como uma escola informal de Carnaval. Tanto que a cada ano perdemos profissionais que formamos para os blocos. Mas isso também tem seu lado bom, que é o de que o poder público está capacitando mão de obra para o carnaval”.
Assessoria de Comunicação da Saltur
Dois milhões de pessoas nas ruas, três circuitos oficiais, sete carnavais de bairros, três ilhas com festa, palcos alternativos na Praça Municipal e na Praça Castro Alves, 500 mil turistas, 231 entidades carnavalescas, dois mil profissionais de imprensa. Os números da maior festa de rua do planeta impressionam qualquer pessoa. Mas como fazer para fazer tudo isso funcionar?
Para Maria Augusta Minho, que há 13 anos é a responsável por uma espécie de plano diretor do carnaval de Salvador, “a experiência das pessoas que trabalham com essa festa é o ponto chave, porque nós superamos muitas dificuldades a partir do conhecimento de anos anteriores.” Ela revela que, junto com sua equipe, cuida de todas as estruturas montadas em áreas públicas, antes mesmo de elas serem autorizadas pela Sucom.
Outra veterana da folia de Salvador é Merina Aragão, que, como costuma dizer, está à frente do operacional dos circuitos da festa “desde a passagem do cometa Halley, em 1986”. “Nós fazemos um trabalho de bastidores para que os verdadeiros artistas brilhem. Através de contatos com parceiros da festa durante todo o ano, a gente consegue ter condições de programar e de corrigir rapidamente qualquer imprevisto”, revela.
Merina se considera uma privilegiada, “por trabalhar com uma coisa que eu adoro, que é o carnaval”. Ele teme, entretanto, a formação de substituto. “A Saltur funciona como uma escola informal de Carnaval. Tanto que a cada ano perdemos profissionais que formamos para os blocos. Mas isso também tem seu lado bom, que é o de que o poder público está capacitando mão de obra para o carnaval”.
Assessoria de Comunicação da Saltur
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