Moraes Moreira, Saulo Fernandes e Luiz Caldas fazem apoteose na praça do poeta
Quem viveu os carnavais de Salvador até o início dos anos 90 teve nesta terça-feira (21) de carnaval um motivo para se emocionar e relembrar os antológicos encontros de trios na Praça Castro Alves. Após um período sem acontecer, o evento foi reeditado no ano passado e ganhou ainda mais impulso em 2012, quando o trio do Eva, o trio independente comandado por Moraes Moreira e o palco montado pela Saltur revezaram-se na animação da multidão que voltou a se esbaldar aos pés da estátua do poeta.
Além das atrações musicais, o público pôde conferir mais uma vez um show de imagens projetadas nas fachadas dos prédios que emolduram a praça. “Tudo aqui está bonito e bem cuidado e o melhor é que o público correspondeu, fazendo uma festa de paz”, avaliou o presidente da Saltur, Claudio Tinoco, que foi conferir pessoalmente a noite de terça na praça do poeta. Para ele, “o objetivo da prefeitura de dar mais um passo para dar ainda mais força para o carnaval da Castro Alves foi alcançado e superou nossas expectativas”.
A animação começou com o som instrumental de Luciano Calazans e a banda Ufonia, que fez o esquenta para preparar o público para a chegada do trio comandado por Moraes, que estava junto com Pepeu Gomes. Aí ninguém mais ficou parado. A dupla arrepiou, fazendo a praça encher de vez. Mas a noite ainda reservava grandes surpresas. Pouco depois das 20h, Saulo Fernandes e a banda Eva desceram a Ladeira de São Bento arrastando a pipoca da Avenida para a praça.
A magia ficou ainda mais completa quando Luiz Caldas subiu ao palco. Estava editado mais um memorável encontro de estrelas. O público presente à Castro Alves pôde acompanhar um desfile de grandes canções e não ficou mais parado um instante só. Se dirigindo a Saulo e Luiz, Moraes decretou: “Nós estamos fazendo aqui o verdadeiro trio elétrico. Dodô e Osmar vão levantar da Cova”.
Passagem do Ilê
Depois da partida dos trios, Luiz Caldas continuou a animar a praça, parando para a passagem do mais belo dos belos, o bloco afro Ilê Aiyê, que seguia da Rua Chile rumo à Rua Carlos Gomes. “Parei de tocar respeitosamente. Aliás é uma honra ver o Ilê passar”, declarou Luiz Caldas, enquanto aguardava a passagem para continuar o show. Ele ainda agradeceu a oportunidade de participar do encontro. “Isso aqui é um templo do carnaval e toda iniciativa para fortalecer a Praça Castro terá sempre meu apoio”, afirmou.
A noite na Castro Alves ainda contaria com a apresentação glamurosa do Cortejo Afro, outro legítimo representante da música e da arte de matriz africana. Portela Açúcar, vocalista do grupo, contou, pouco antes de subir ao palco, que nasceu no centro e conheceu o carnaval na praça do poeta. “Estou muito grato por vir aqui ajudar a resgatar a força do carnaval da Castro Alves. Marquinhos Marques, também cantor da banda, disse que “essa sacada de fortalecer o carnaval na praça é muito importante porque daqui saíram os grandes artistas baianos”.
Assessoria de Comunicação da Saltur
Quem viveu os carnavais de Salvador até o início dos anos 90 teve nesta terça-feira (21) de carnaval um motivo para se emocionar e relembrar os antológicos encontros de trios na Praça Castro Alves. Após um período sem acontecer, o evento foi reeditado no ano passado e ganhou ainda mais impulso em 2012, quando o trio do Eva, o trio independente comandado por Moraes Moreira e o palco montado pela Saltur revezaram-se na animação da multidão que voltou a se esbaldar aos pés da estátua do poeta.
Além das atrações musicais, o público pôde conferir mais uma vez um show de imagens projetadas nas fachadas dos prédios que emolduram a praça. “Tudo aqui está bonito e bem cuidado e o melhor é que o público correspondeu, fazendo uma festa de paz”, avaliou o presidente da Saltur, Claudio Tinoco, que foi conferir pessoalmente a noite de terça na praça do poeta. Para ele, “o objetivo da prefeitura de dar mais um passo para dar ainda mais força para o carnaval da Castro Alves foi alcançado e superou nossas expectativas”.
A animação começou com o som instrumental de Luciano Calazans e a banda Ufonia, que fez o esquenta para preparar o público para a chegada do trio comandado por Moraes, que estava junto com Pepeu Gomes. Aí ninguém mais ficou parado. A dupla arrepiou, fazendo a praça encher de vez. Mas a noite ainda reservava grandes surpresas. Pouco depois das 20h, Saulo Fernandes e a banda Eva desceram a Ladeira de São Bento arrastando a pipoca da Avenida para a praça.
A magia ficou ainda mais completa quando Luiz Caldas subiu ao palco. Estava editado mais um memorável encontro de estrelas. O público presente à Castro Alves pôde acompanhar um desfile de grandes canções e não ficou mais parado um instante só. Se dirigindo a Saulo e Luiz, Moraes decretou: “Nós estamos fazendo aqui o verdadeiro trio elétrico. Dodô e Osmar vão levantar da Cova”.
Passagem do Ilê
Depois da partida dos trios, Luiz Caldas continuou a animar a praça, parando para a passagem do mais belo dos belos, o bloco afro Ilê Aiyê, que seguia da Rua Chile rumo à Rua Carlos Gomes. “Parei de tocar respeitosamente. Aliás é uma honra ver o Ilê passar”, declarou Luiz Caldas, enquanto aguardava a passagem para continuar o show. Ele ainda agradeceu a oportunidade de participar do encontro. “Isso aqui é um templo do carnaval e toda iniciativa para fortalecer a Praça Castro terá sempre meu apoio”, afirmou.
A noite na Castro Alves ainda contaria com a apresentação glamurosa do Cortejo Afro, outro legítimo representante da música e da arte de matriz africana. Portela Açúcar, vocalista do grupo, contou, pouco antes de subir ao palco, que nasceu no centro e conheceu o carnaval na praça do poeta. “Estou muito grato por vir aqui ajudar a resgatar a força do carnaval da Castro Alves. Marquinhos Marques, também cantor da banda, disse que “essa sacada de fortalecer o carnaval na praça é muito importante porque daqui saíram os grandes artistas baianos”.
Assessoria de Comunicação da Saltur
Nenhum comentário:
Postar um comentário